sábado, 29 de dezembro de 2012

Casa do Mar: À procura do Catamarã

O ano de 2010 foi intenso: procura, procura, procura... e nada de encontrar um catamarã usado com as características que queríamos.

Apareceu uma opção... um CAT usado em Salvador. Quase compramos passagens aéreas, mas descobrimos na mesma semana que estávamos grávidos (do André). Cancelamos a viagem, decidimos que iriamos depois do terceiro mês de gravidez; só que tarde demais, o barco já tinha sido vendido.

Visitamos alguns estaleiros em SP, nos apaixonamos por um 35 pés, lindo, barco com pedigree, estaleiro muito profissional, coisa fina. Vimos também um 39 pés, também projeto renomado, porém com um preço já um pouco acima do nosso "limite" (R$).




O problema é que nosso dinheiro estava "curto" para comprar um catamarã novo. Fizemos novas contas, novos "apertos". Que tal contar com parte do valor da nossa casa (em terra) para comprar um barco novo? E se eu fosse despedido da empresa que trabalhava? Ai poderia contar com o FGTS... Loucura, sim!! Doce loucura entre os raros momentos de lucidez (rs).

Durante as pesquisas um amigo do Fórum da Revista Náutica indicou que fossemos para São Luís-MA conhecer um novo projeto. Além desse novo projeto, São Luís contava também com outras opções de catamarã. Outro destino promissor era Salvador-BA, quem sabe até achar um CAT usado por lá!

Férias a vista. Compramos passagens para Janeiro de 2011, logo depois da virada do ano, com destino a Salvador-BA e São Luís-MA, a procura da nossa próxima "casa". Nos próximos posts vamos contar o que vimos (e curtimos) nessas duas viagens...

Abraços.
Fernando, Jamille, André e Laura Previdi

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Casa do Mar: Monocasco ou Catamarã?

Na mensagem anterior falamos sobre a decisão a favor de um Veleiro.. mas são milhares de opções dentre diferentes modelos, marcas, tipos, tamanhos... e só precisamos de 1 para morar (rs); qual será nossa casa?

2010 foi o ano da pesquisa, da procura. Enquanto navegávamos (com nosso delicioso barco a motor), nós observávamos todos os veleiros que passavam ou apoitavam próximo da gente. Fantásticas também foram as conversas com nossos amigos "náuticos".. e com todas as (doces) pessoas do mar que cruzavam nosso caminho (que por sorte não foram poucas).

Uma decisão interessante foi escolher entre um Monocasco ou Catamarã:

Monocasco? Desenho tradicional de um barco, um único "casco" normalmente com boa largura (boca). Os ambientes da "casa" ficam todos no "piso inferior". Para acomodar uma sala/cozinha de bom tamanho e ainda vários camarotes (3, 4) com mais de um banheiro o barco precisa ser bem grandinho (normalmente acima dos 45-50 pés).





Ou Catamarã? São dois cascos mais "finos", de menor largura/boca, unidos entre si através de vigas/travessas e muitas vezes com um piso e salão central entre os cascos. O "piso central" costuma abrigar uma boa área externa coberta (cock-pit). O salão central costuma acomodar uma sala e cozinha de boas proporções. Nos cascos (lembre-se que são dois) costuma ter os camarotes e banheiros; nos desenhos mais tradicionais um Cat de 38 pés já oferece 4 camarotes e 2 banheiros (alguns barcos maiores e com bom projeto acomodam 4 suítes).





Ambos os barcos tem suas "vantagens" e "desvantagens". Não cabe aqui ficar debatendo qual é o "melhor", até por que esse tipo de avaliação depende do tipo de uso que se fará do barco e muitas outras variáveis (discussão interminável e pode ser encontrada nos Fóruns e salas de bate-papo de Náutica no Brasil e no mundo). Além é claro do "melhor" ser completamente relativo, depende de "qual" monocasco ou "qual" catamarã você está falando (um monocasco luxuoso de ultima geração será obviamente "superior" que um catamarã comum, e vice-versa).

Aqui no Brasil, principalmente no Sudeste (eixo RJ-SP), é muito mais fácil você encontrar um (bom) Monocasco usado, com preço atraente, do que um Catamarã. Nesse caso o monocasco leva uma enorme vantagem, é muito mais fácil você encontrar "o barco", já completo, pronto, navegando!


É inegável que, por enquanto, devido a questões de mercado, um monocasco usado é uma opção muito mais viável (financeiramente) pra quem pretende começar a velejar; ou mesmo quem procura um barco para ser "a casa" e não deseja entrar na (enorme) aventura de construir um barco ou garimpar até achar um (bom) catamarã usado com preço "razoável" (situação quase impossível aqui no Brasil).

Porém é inegável que, se tratando de embarcações "comuns", é muito mais fácil encontrar um Catamarã que te forneça um bom espaço externo e interno, com vários "camarotes" (quartos), dois ou três banheiros, boa performance (inclusive no motor) do que um Monocasco com esses atributos; pelo menos considerando os barcos disponíveis no mercado entre 38 e 50 pés.



Enfim, enquanto optar por um monocasco possa ser mais interessante numa análise de custo x benefício, no geral você tem que abrir mão daquele mega espaço, daquela integração entre sala/cozinha e área externa e daquela rede entre os cascos, na proa, que só um Catamarã pode te oferecer.

Outra característica que fez a gente dar preferência aos Catamarãs é o fato dos mesmos não navegarem "adernados" (inclinados) em algumas condições de vento (como ocorre com o monocasco).

Decidido, no meio de 2010 focamos a busca nos CATAMARÃS!!









Pronto? Não... foi só o começo de uma deliciosa procura... a prioridade seria um CAT usado na faixa dos seus 38-42 pés. Mas não descartamos também a opção de um novo. Enfim, começamos a procurar, na esperança de que o barco certo encontrasse a gente!

Na próxima mensagem, procurando o barco...

Abraços.
Fernando, Jamille, André e Laura Previdi

domingo, 9 de dezembro de 2012

Casa do Mar: Do motor a Vela

Quem sonha em fazer do "Mar, o doce Lar", precisa de um barco para morar!!

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Mas qual o barco?!

Dessa escolha depende o conforto, a segurança, as limitações, a autonomia e pode ser o ponto decisivo entre a vida a bordo "dar certo" ou não... enfim, é uma dúvida que parece simples, mas na hora que começamos a procurar "a casa" entendemos o quanto complexa é a decisão.


Em linhas gerais costumamos dizer que o barco deve ser simples o bastante para não se tornar um grande e complexo problema!! Além é claro, de "caber no seu bolso". Não adianta almejar o barco-casa "dos sonhos" e por conta disso ser obrigado a trabalhar a vida inteira para que na próxima encarnação/existência possa realizar o sonho (rs).. quem quer (de fato) realizar um sonho aceita mudanças/adaptações no que lhe parece ser o "ótimo" para realizar o "possível".

É preciso encontrar o limite entre o "necessário" e o supérfluo. Não se pode por exemplo abrir mão da segurança. Também não se pode esperar que sua família aceite todas as privações de conforto do mundo, lembrando que o maior risco de sair de uma cidade para ir morar a bordo é um motim entre a tripulação.
Cuidado com aqueles "marinheiros" (e construtores de barco) que dizem: "mas é um barco, tem que ser assim". Negativo, pra você é uma casa além de ser um barco!!! Tem que ser "assado" (rs).

É importante administrar todas as variáveis, que vão desde seus planos de viagens (onde deseja chegar), segurança, simplicidade.. até os desejos/exigências da família, conciliando tudo com sua capacidade financeira de investimento (e manutenção) da "casa".

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A pequena experiência que tínhamos era exclusivamente com barcos a motor. Em 2009 ao decidir entrar de cabeça nesse projeto de vida a primeira questão foi: seguimos com barco movido prioritariamente a Motor ou vamos para o desconhecido (e enigmático) mundo das Velas?!


Nossos dois primeiros barcos foram "Lanchas", um tipo de barco rápido, que conta com muita potência em seus motores. A idéia de viajar em "altas velocidades" pelo mar é perfeita, mas toda essa "velocidade" se traduz em altíssimo consumo de combustível e baixíssima autonomia, fato que complica (e limita) absurdamente os passeios mais ousados (mais longos).
Além disso esses barcos se tornam extremamente caros a partir de determinado tamanho devido sua estrutura e a mecânica envolvida em seus motores! Inviável para as nossas pretensões de visitar locais distante no Brasil e no mundo; talvez possível no futuro com uso de outros tipos de combustíveis e tecnologias.

Uma (boa) opção é um tipo de barco a motor chamado "Trawler", como uma traineira (ou um barco de pesca) preparado para o lazer, com muito espaço e conforto, aliado ainda a alta capacidade de carga de combustível, água, alimentos (enorme autonomia, cruza-se oceanos navegando no motor).

Esse é um tipo de barco "deslocante", onde é possível conseguir uma boa relação de consumo x distância percorrida, mas com velocidade reduzida (em comparação a lanchas). Enfim, troca-se combustível por tempo!!


No entanto, mesmo em um (econômico) Trawler é necessário consumir por vezes "milhares de litros" de óleo Diesel para completar um percurso mais longo. Bastou fazer a conta de "milhares de litros" x preço do combustível que descobrimos que essa não é uma opção viável para a nossa realidade financeira (de classe média) com objetivos de realizar longas travessias.


Para quem pretende curtir o barco aos finais de semana, feriados, férias ou até mesmo viver a bordo mas sem pretensões de sair com o barco de uma determinada região ou no máximo realizar algum passeio esporádico pela costa brasileira tem nesse tipo de embarcação (Trawler) uma opção bem interessante. Mas pra quem pretende ir bem longe e tem certas limitações financeiras, abastecer de Diesel o gigantesco tanque de um Trawler se torna um problema (rs).

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Por fim, além do aspecto econômico tem também a questão Ecológica pela necessidade de queimar combustível fóssil para navegar!!

Vivemos em um mundo já castigado pelo paradoxo do "consumo incentivado" de recursos naturais versus o número de pessoas a bordo do planeta. Pensar na reciclagem (e na diminuição) do lixo que geramos e na redução do "consumo" dos recursos naturais do nosso planeta não é só um assunto "romântico", é questão de inteligência e respeito para com o próximo.

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Se de um lado temos os barcos a motor que nos oferecem toda a praticidade de "acionar" o(s) motore(s) e sair pra passear com nossa casa (queimando combustível), por outro lado temos os Veleiros, embarcações que usam o vento como "combustível". Ecologicamente perfeito, mas não tão simples como se parece..


É claro que nem tudo são flores. A operação de um veleiro, quando navegando a vela, é consideravelmente mais complexa do que um barco a motor. Tem também maior limitação de energia a bordo, um veleiro quando se desloca a vela não gera "energia elétrica" como ocorre com um motor (que tem o Alternador gerando "bastante" energia). Mas no caso da energia dá pra usar placas solares, geradores eólicos (opções bem ecológicas) e até um gerador.

Mas o veleiro conta ainda com Motor (oba), como propulsão auxiliar para as manobras e para os momentos em que os ventos não são favoráveis (comum nos passeios pela costa de SP/RJ).

O fato de ter a VELA + MOTOR se traduz também em segurança por que na ausência de um você pode contar com o outro.

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Os fatores que explicamos aqui foram levados em consideração, mas com certeza tivemos também muita influencia dos livros, videos e opinião dos "amigos do mar".

No início de 2010 nós decidimos: VELA!! Mas com um bom motor... dessa forma temos a liberdade de usar o "vento" como combustível nas condições favoráveis e travessias mais longas; e a praticidade do motor nos passeios mais curtos e quando o vento resolve não dar as caras.


A decisão entre a Vela ou Motor na maioria das vezes é influenciada por gostos pessoais, questões culturais, limitações de tempo (e outras por limitações financeiras, rs). O importante é decidir!

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Mas não para por ai... existem diferentes tipos de veleiros, de diferentes tamanhos, construídos com diferentes materiais!!! O ano de 2010 e parte de 2011 foi ocupado na procura do "veleiro" que seria nossa casa, na próxima mensagem vamos falar mais sobre a escolha do barco (monocasco x catamarã).

Abraços.
Fernando, Jamille, André e Laura Previdi

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O quarto tripulante! Mais vida a bordo II

Meus queridos amigos de travessia,

É com imenso prazer que comunicamos que estamos novamente GRÁVIDOS!!

Não sabemos ainda se o Quarto Tripulante será um marinheirinho ou marinheirinha... nem completamos ainda o terceiro mês de gravidez e por contenção total de custos decidimos não fazer aquele exame de sangue para saber o sexo.

Só sabemos que será muitíssimo bem recebido... amor além dos limites!



Nosso plano inicial era curtir a gestação desse nosso próximo/a filho/a já morando a bordo.. pois nosso objetivo era mudar pro barco no meio de 2012. Mas por conta de um grande atraso na construção do nosso barco (e futura casa) decidimos encarar a segunda gestação ainda nessa vida em terra que alguns insistem em dizer que é "firme", rs!! Paciência.. tivemos que mudar os planos por que do contrário a diferença de idade com o André iria aumentar, o que não seria tão legal já que eles vão rodar o mundo a fora juntos.

A chegada do/a novo/a marinheiro/a, que irá dividir com o André o comando de nossas vidas, está prevista para Abril de 2013. Assim que soubermos o sexo e decidirmos o nome nós anunciaremos aqui.

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Sobre a construção do barco (e futura casa), estou em altíssima dívida com os amigos e seguidores desse (quase) abandonado Fórum. Mas prometo contar tudinho muito em breve... com foto, vídeos e alguns detalhes de como fizemos cada etapa da nossa mudança da Terra "Firme" para a deliciosa Vida no Mar a bordo de um barco.

Pra quem não souber direito do que se trata essa coisa toda, acesse o link a seguir: Introdu-ins-pira-ção

Abraços.
Fernando, Jamille e André Previdi

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Carnaval 2012 - Paraty

No carnaval de 2012, em Paraty, fomos ao encontro dos amigos da ANAER - Associação dos Navegadores Amadores de Esporte e Recreio. Ótimo motivo para curtir aquela cidade paradisíaca.

O ponto de encontro, e também local onde nos hospedamos (já que estamos momentaneamente sem barco), foi a Porto do Sol Marina e Pousada, com vista para o mar, excelente atendimento e suporte náutico pra quem vai de barco.


Será que coincidências existem?? Assim que chegamos à pousada fomos (muito bem) recepcionados pela Dandô. Conversa vai, conversa vem e descobrimos que ela foi tripulante do POLINÉSIO, catamarã de 21 pés onde morou a bordo, por 10 anos, com marido e filho!!



Além de ser uma pessoa extremamente simpática, Dandô transborda energia positiva. Nós já tínhamos acompanhado a história dela e da família em outras oportunidades (pela Internet e pelas Revistas). Aproveitamos a oportunidade e por vários dias trocamos o maior papo, é contagiante ouvi-la falando de suas experiências nesses 10 anos de vida a bordo.


Quem quiser conhecer (muito) mais sobre o catamarã Polinésio pode comprar o livro através do Link: http://veleiro.net/Polinesio/livro.htm

Na sexta-feira (antes do carnaval), fomos visitar o Fábio, a Cecília e o Igor, que vivem a bordo do veleiro PLANCKTON, apoitado na Marina do Engenho em Paraty (a famosa marina do Amyr Klink).

Excelente oportunidade para falar sobre vida a bordo! Eles eram de São Paulo e também deixaram a vida agitada dessa nossa louca cidade para morar num barco; muita coisa que eles contam nos parece familiar por que estamos passando por uma fase de transição parecida com a que eles passaram.


No PLANCKTON pudemos testemunhar, ao vivo e a cores, uma criança vivendo a bordo! Fabio e Cecília já moravam a bordo quando o Igor nasceu. Hoje o Igor tem 4 anos e já com muita história pra contar. Já tínhamos lido (e ouvido) muita coisa sobre criar filhos a bordo de um barco, mas ver o Igor na “casa dele”, correndo de lá pra cá, foi emocionante.


Para velejar num maravilhoso barco de alumínio pelas belas águas de Paraty, Angra e Ilha Grande, além de conhecer de perto os tripulantes do PLANCKTON, acesse: http://www.planckton.com.br


No sábado de Carnaval encontramos os amigos da ANAER. Fomos (de carona) com os amigos Franklin e Patrícia na lancha “Kitchnet na Praia” até a Ilha da Cotia onde rolou a maior festa!!!






Domingo teve mais festa!! Dessa vez fomos com os amigos Original, Rose e André (xará do nosso comandante) na lendária lancha “Baboo” até a Ilha do Cedro. Outra vez curtimos um perfeito dia no mar com os amigos.



Ainda no domingo a noite toda a galera da ANAER se encontrou na pousada/marina num churrasco (muito bem) organizado pela Nádia (administradora da pousada). Que delícia de encontro. Rolou muita carne, queijinho, pão de alho... e papo sobre Náutica!


Na segunda-feira o ponto de encontro foi na Lagoa Verde, no flutuante do Gaúcho (do nosso amigo Adriano). Mas infelizmente não fomos a essa festa... tiramos o dia para descansar. Nossas peripécias dos dias anteriores tinham visivelmente cansado nosso pequenino comandante (André). Aproveitamos e curtimos o hotel... delícia de piscina.


Na terça-feira parte dos amigos da ANAER retornaram para suas bases. Algumas embarcações atravessaram a Ponta do Joatinga com destino a SP. O mar estava calmo, sem vento, permitindo a flotilha uma viagem tranquila até os diferentes destinos: Ubatuba, Caraguatatuba, Guarujá.


Como “preguiçosos profissionais” nós permanecemos em Paraty. Para evitar o transito típico do final do carnaval nós retornamos para SP apenas na quinta-feira.

Após o almoço fomos visitar o GURUÇA-CAT, um veleiro catamarã enorme, construído (e projetado) de forma amadora “profissional” pelo Fausto e pela Guta, que moram a bordo!


Adoramos a oportunidade de conhecer a Guta e o Fausto. São pessoas especiais que vivem da forma mais autônoma, com a menor dependência da “terra firme” que já conhecemos. O André se divertiu com o Faísca, terceiro tripulante do Guruça-CAT, o “cãomandante”.




Quem quiser conhecer o casal (e o Faísca) e também velejar num Catamarã de 54 pés, único, deliciosamente integrado a natureza, pode acessar o link: http://www.gurucacat.com.br




Na quarta-feira estávamos na (agradável) companhia da Fabiane (irmã da Jamille), do Marco (marido da Fabiane) e do nosso sobrinho Lucas. Aproveitamos o maravilhoso dia para passear, de barco, pelas belas ilhas e praias de Paraty.




O passeio desse dia foi em um barco típico, do estilo “traineira”, deliciosamente lento para que a gente pudesse desfrutar do passeio vendo as paisagens de cima da embarcação numa espécie de FLY.


Mas tudo que é (muito) bom acaba... na quinta-feira tivemos que retornar para SP, e encarar a nossa (dura) realidade de cruzeiristas presos “temporariamente” na louca selva de pedras...


Abraços.
Fernando, Jamille e André Previdi